Bom dia,
passo a descrever o problema com o operador meo de forma sucinta, sendo que nas reclamações a informação se encontra mais detalhada.
Não pretendo que as reclamações se tornem publicas, podendo no entanto enviar as mesmas por e-mail.
Em junho de 2014, recebi uma oferta de serviços sem custos por parte da meo, tudo o que não implicasse custos adicionais ou períodos de fidelização foi por mim aceite.
Para meu espanto nos meses seguintes comecei a receber faturas com valores superiores ao do meu tarifário, onde constavam serviços de internet banda larga que supostamente seriam gratuitos.
Todos os meses fazia reclamações foram sendo efetuadas sucessivas notas de crédito sobre as faturas até ao mês de outubro de 2014. Para meu espanto, em novembro de 2014, quando voltei a reclamar sobre a fatura do mês de novembro, informaram-me que não voltariam a realizar quaisquer notas de crédito porque a oferta que a meo fez era
incompativel com o meu tarifário, e que teria de pagar o que estava em divida.
Fui fazendo vários contatos, um dos quais o problema ficaria resolvido, sem custos, mas no dia seguinte afinal já não era possível e tinha que voltar a pagar. Sistematicamente fui pedido nas chamadas telefónicas que me fizessem chegar por escrito quaisquer informação que fosse contrária á oferta feita por escrito pela meo, o que nunca aconteceu.
A 9 de Março de 2015, envio a primeira reclamação por carta registada com aviso de recessão para a meo. (Doc.1 em anexo)
Não tendo obtido resposta enviei nova comunicação á meo (Doc.2 em anexo)
Telefonicamente fui informado que afinal iriam proceder a nova nota de crédito, referente aos meses de novembro e dezembro de
2014, mas que não voltariam a emitir quaisquer notas de crédito, porque afinal a oferta que a meo tinha feito era incompatível
com o meu tarifário, e que eu já teria sido devidamente informado.
Os serviços foram efetivamente suspensos com efeito a 30 de Março de 2015, não obstante continuei a receber faturas do serviço que não possuía, nos meses de Abril e Maio de 2015, contrariando o disposto no número 10 do artigo 52º-A da lei 10/2013 de 28 de janeiro
Ontem 11 de junho recebi uma carta de uma advogada em nome da Meo, que se anexa (Doc. 3)
Salvo melhor opinião, considero que fui alvo de publicidade enganosa e má fé por parte da MEO.
Para manter parte dos serviços (Telemóvel e internet móvel) tive que recorrer a outro operador (NOS) o que implicou com custos adicionais, com aquisição de cartões e equipamentos.
Neste momento continuo sem serviços de telefone, internet e televisão.
O pacote que tinha com a meo incluía a totalidade dos serviços (Telemóvel, internet móvel, telefone, internet e televisão).
Como resido numa zona rural, o único operador que me pode fornecer estes serviços através de ADSL é a meo, os restantes operadores
apenas o conseguem fazer por satélite (NOS) ou através de serviços móveis (Vodafone)
Mais informo que não estou dentro do período de quaisquer fidelização, o mesmo terminou em fevereiro de 2015.
Solicito o vosso apoio no sentido de solucionar o problema em questão.