Hoje, dia 17 de Outubro de 2014 pelas 16h40 dirigi-me à loja Minipreço na Rua Portugal Durão em Lisboa em Lisboa, na mesma encontrava-se um agente da autoridade Jeffrey Portela, pertencente à 31ª Esquadra na Av. Santos Dumont, nº 75 – Rego
1050-203 Lisboa.
Depois de fazer as quando já me encontrava na caixa e enquanto esperava coloquei no tapete as minhas compras e fui buscar um artigo que me esquecera.
Em menos de um minuto estava de volta e o funcionário teve uma postura extremamente incorreta para comigo pelo que pedi o livro de reclamações, o mesmo continuou a ser incorreto pelo que me alterou o sistema nervoso mas sem nunca ter sido mal-educada, apenas elevei um pouco o tom de voz mas nada de significativo.
O Agente Jeffrey Portela abordou-me como a situação aparentemente merecia, mas ignorou e estava a menos de 2 metros do local do incidente, o facto de o funcionário ter ter sido, primeiramente, incorreto comigo.
Eu disse ao agente que não era motivo para estar a intervir porque a situação não tinha a importância que o mesmo lhe estava a querer dar e não havia comportamento quer da minha parte quer da parte do funcionário que o justificasse, apenas se falou um pouco mais alto.
O agente Jeffrey Portela, em tom ameaçador, começou a ser incorreto comigo e quando constatou que o facto de ser um agente de autoridade não me intimidou aproximou-se de mim quase ficando colado a mim, senti-me humilhada e envergonhada pela intimidação que o mesmo me tentou fazer, sou uma cidadã comum mas com honra e indignou-me o facto de ter sentido medo de um agente de autoridade que usou o seu estatuto para me intimidar.
As imagens da loja provam com factos e direitos a veracidade do que aqui relato.
Alguém trave o abuso de poder, não há direito de se enxovalhar as pessoas só porque se veste uma farda da PSP.