Eu Henrique José Ferreira cordeiro
Venho mais uma vez pedir ajuda pois já não sei o que fazer
Eu sou estudante de engenharia civil do instituto politécnico de Leiria.
Eu perdi o meu carro num acidente rodoviário esse carro me oferecido pelo meu pai e pela minha mãe, este acedente já vai fazer 1 ano dia 18 de outubro que foi na autoestrada A1 no sentido Sul/Norte nas imediações do Km 124 na zona da passagem superior nº173. O acidente ocorreu cerca das 10:35 horas.
Muitas lutas já foram feitas por minha parte e do meu pai “documentos em anexo “ ,mas sem qualquer sucesso, também tive conhecimento que praticas deste género são habituais pela parte da brisa ditas pelo meu advogado e pelas pesquisas que fis na Internet tais como: https://www.youtube.com/watch?v=a8A9prXF_E0
Eu felizmente não tive qualquer ferimento mas o meu carro como outros carros que circularam naquela via tiveram danos bastante abastados.
Pregunto eu, a brisa tem um lema muito conhecido ” conduza em seguras “, a condução esta lá e a segurança onde esta ??
Se as pessoas já suportam imundas taxas para poderem andar com o seu veiculo nas estradas portuguesas taxas essas que são inevitáveis, como o carro ser mais carro no ato da compra em relação aos países vizinhos os presos dos combustíveis serem também mais caros, imposto de circulação que tem vido aumentar drasticamente desde 2006.
A meu ver na altura que qualquer pessoa que já tem uma vasta lista de despesas com o seu veiculo inevitáveis e ainda escolhe a brisa suportando mais um custo que não é inevitável ,esta merece no mínimo respeito pela brisa e consideração.
Pois quem escolhe este tipo de via alternativa é sempre pensado que vai mais seguro e pode fazer uma viagem mas tranquila e descansada .
Eu li diversas leis que diziam respeito á auto
“A Lei n. 24/2007 de 18 de Julho, que define direitos dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como autoestradas concessionadas, itinerários principais e itinerários complementares, estabelecidas no art. 12:
Nas autoestradas, com ou sem obras em curso, e em caso de acidente rodoviário, com consequências danosas para pessoas ou bens, o ónus da prova do cumprimento das obrigações de segurança cabe à concessionária, desde que a respectiva causa diga respeito a:
a) Objectos arremessados param a via ou existentes nas faixas de rodagem;
b) Atravessamento de animais;
c) Líquidos na via, quando não resultantes de condições climatéricas anormais.
Ficam de seguida uma série de casos reais de condenação da EP ,por vezes parece uma causa natural ou um despiste sem razão aparente, pode muitas vezes acontecer pela deficiente conservação e manutenção de um troço de estrada, manutenções essas que têm orçamentos de vários milhões de euros para serem realizadas e assim evitar que certos acidentes aconteçam…
Aquaplaning ou Hidroplanagem é muitas vezes sinal de deficiente concepção da via
Caso 1: Scutvias – Auto Estradas da Beira Interior, SA foi condenada a indemnizar, em 5360 euros, um condutor que se despistou na A 23, devido à formação de um lençol de água, em 2003. O carro de José Luís Cruz virou “barco”, devido ao “aquaplaning”.
Caso 2: Havendo um lençol de água na autoestrada devido a deficiente escoamento das águas pluviais e que foi determinante para a entrada em hidroplanagem de um veículo, que acabou por se despistar, a Brisa, por força da sua responsabilidade civil extracontratual, é responsável pela indemnização a atribuir ao lesado.
https://www.youtube.com/watch?v=mERAaeCrj0E
Mas adiante no meu caso apesar ter estado a chover na hora do meu acidade essa não foi o causador do mesmo pois a chova que se fazia sentir não era considerado um temporal anormal .
Pois uma via conforme eu aprendi no meu curo é dimensionada com sumidouros a suporta o caudal de ponta mais desfavorável ”pota de cheia” e isso é feito tendo em conta a uma análise detalhada das precipitações ocorridas na quele local por expluo nos últimos 50 anos e dimensionasse o sumidouro tendo em conta a maior precipitação ocorrida nesse intervalo de tempo.
O que aconteceu naquele dia não foi nem de perto uma das maiores intempéries e o sumidouro central trasbordou o caudal invadido a facha de rodagem provocando o despiste do meu veículo, “tenho fotos da mesma linha de agua autenticadas pela gnr”
A causa poderá estar no mau dimensionamento do órgão drenante ou na falta de manutenção como por exemplo limpeza do sumidouro provocado assim uma redução drástica na secção e dessa forma não conseguir suportar o caudal que seria necessário.
Bem eu como futuro engenheiro civil e como condutor desde 2009 e tendo as leis do nosso pais
Vejo que não tive qualquer culpa no meu acidente pois o meu carro tinha tudo em ordem, assim como eu circulava a uma velocidade bastante abaixo do limite
O meu advogado diz que contra a brisa não vale apena pois ela tarde ou nunca paga os danos dos seus clientes mesmo indo para tribunal eles contratam um numero muito maior de advogados e banalizam as provas e testemunhas que possam existir
Eu não vou para tribunais pois eu sou estudante e não tenho capacidade de suportar tales encargos
Só quero terminar com um pedido de ajuda pois o carro que eu tinha era um carro bastante humilde mas que me faz bastante fala e eu não tenho como comprar outro
Podem me ajudar ?