1º – Contato telefónico. Se quiser q não grave a conversa tem q dizer ao operador. Se não disser nada, parece, q é gravada, mas só no interesse dela; 2º – Aceitação do contrato, assim, assim, todos os preços são acordados, via telefone; 3º – Vai o técnico lá a casa, mas se tiver q colocar outra box num quarto, custa 50€, mas não lhe disseram nada disso. Ele tem de telefonar para ver se é verdade o que dizemos; 4º – O técnico, que não pertence à Cabovisão – – é contratado a outra empresa, – apresenta-lhe o contrato. Se se esquecer de que contratou, via telefone, que a fatura será em débito direto, paga 1, 22€ que é o custo da emissão em papel, porque a adesão àquilo é “pré”, não é definitivo; 5º – Como eles recomendam que o débito “deve ser sem limites”, se puser limite de valor, obrigam o cliente a enviar-lhes por carta registada ou fax o documento do banco; 6º – Entretanto se o cliente vir que isto está tudo errado e não corresponde ao contratado e pagar menos do que eles debitam, ameaçam logo com o corte do serviço; 7º – Se pretender esclarecer as situações telefonicamente o mecanismo dos assistentes limitam-se a confirmar tudo isto. Mas, se preferir o e-mail começam por dizer umas patacoadas e se insistirmos, a resposta é “SPAM”.
Termino por pedir muita atenção às subscrições deste operador, senão estarão metidos num imbróglio de todo o tamanho, principalmente os q não dominarem bem as subtilezas das leis dos contratos deste tipo e também dos mecanismos dos registos. Em todo o caso, há sempre o recurso, numa primeira abordagem, duma queixa junto das Câmaras Municipais que representam o Instituto do Consumidor. Lá costumam dar as dicas necessárias de como ultrapassar satisfatoriamente estes casos.