25 de Set. de 14
Á
Companhia de Seguros Allianz
Portugal, S.A
Rua Andrade Corvo, 32
1069-014 LISBOA
Apólice 2101361743
Ramo 1269 Allianz Auto
Data Sinistro 15-05-2012
M/ constituinte :Henrique Daniel da silva Magalhães.
Excelentíssimo Senhor Rui Abrantes e restantes colaboradores da Seguros Allianz .
Após a emissão das despesas decorrentes do acidente data em epigrafe na quantia de 16109,60 ( dezesseis mil cento e nove euros e sessenta cêntimos), o meu constituinte só obteve 5000 ( cinco mil euros ) no dia 28 de janeiro do presente ano.
O sinistrado, esteve dezanove meses sem que lhe fossem pagas as quantias que gastou, que comprova pelas faturas indicadas .
Mesmo assim, a seguradora intende que tem o direito de reter as quantias gastas no decurso do processo de recuperação física, pagando somente as quantias de exames e taxas, furtando-se as despesas de combustível e dos bens que se inutilizaram no referido acidente, como a roupa , telemóvel e sapatos.
Por uma razão de sobrevivência, invoca as despesas de água, luz, telecomunicações, gás, alimentação, mas como tem sido habito, é negado as referidas quantias, invocando-se que não estão no decurso do acidente. Mas será que o sinistrado terá de suportar as despesas que acompanham a sua recuperação.
Quanto aos livros e cursos de especialização que tentou acompanhar, era seu propósito especializar-se em algumas áreas da sua atividade, mas por força do grave acidente teve de deixar de lado esse objetivo, mas lutou para o conseguir, mas acabou por se dar conta que não era capaz.
Já passam vinte e oito meses, do trágico acidente e da parte da vossa equipa medica a resposta é sempre a mesma, “ já eras assim”.
Deixo um pequeno resumo dos factos, que agravaram a saúde do sinistrado :
Consultas , exames, operações, na área medica de estomatologia, maxilo-facial.
Primeira consulta, dia 12/09/12, as 11 horas da manha pela Doutora Sandra, que encaminhou para o Doutor Nuno Cruz dia 12/12 /12 as 16.30.
A partir, dia 18 /12/12, Henrique Daniel Da Silva Magalhães, passou a ser paciente do Doutor Nuno Cruz. Nos dias seguintes até 17/10/13 nunca lhe foi informado de um plano de tratamento relativamente ao traumatismo do osso zigomático superior.
No dia 9/02/13, foi-lhe implantado dois implantes na cavidade traumatizada do osso zigomático, nesta zona ficou sem um centímetro de osso e sem quatro dentes incisivos.
Tentou por varias vezes alertar o medico em causa, mas sem sucesso, deslocou-se a varias clinicas dentárias para tentar resolver o grave problema de saúde oral, no dia 21/03/13 deslocou-se à clinica sorriso na Barreira Leiria, 22/04/13 à CLINISIS – Serviços de saúde, lda, Leiria, 15/05/13 à ROWNEY ALVES FURFURO, LdaPorto de Mós, por fim deslocou-se à 11/07/13, 26/07/13, 23/08/13, 27/09/13, Hospitalcuf nas Descobertas na Parque Expo Lisboa
No Hospital da Cuf, os Doutores Hugo Gil Pereira e Gonçalo Cunha de Gouveia, descobriram e prontificaram-se a tratar a grave sequela do osso zigomático, elaboraram um plano de tratamento para o efeito.
Os tratamentos que Doutor Nuno Cruz efetuou só foram dados a conhecer ao paciente no dia 18 de Setembro de 2013, cinco dias após o relatório do hospital da Cuf Lisboa.
A catorze de Outubro de dois mil de treze, a companhia de seguros informa o paciente para ser seguido por Doutor Nuno Horta em Lisboa.
Desde do dia 31/10/13 até a presente data, é seguido pelo Doutor Nuno Oliveira Horta e João Bexiga, deslocou-se até Lisboa e Alcabideche.
No dia 19/02/13 , retiram os implantes a 02/07/13, o paciente foi submetido a uma operação complexa de enxerto ósseo, retiraram um centímetro de osso do maxilar inferior para repor e reparar o osso zigomático na sua forma equipada à normalidade.
O paciente no dia 15 de Maio de 2012, sofreu um acidente de viação que o levou ao coma durante quatro dias, esteve 19 dias hospitalizado nos cuidados de traumatologia do hospital de Santo André Leiria.
Na sequencia do acidente ficou com sequelas, na face desde olho esquerdo e maxilar superior, deixou de sair com os amigos , sente-se mal não só por ter de repetir os tratamentos efetuados pelo Doutor Nuno Cruz, mas porque já passaram vinte oito meses após o acidente.
Deixou de ser uma pessoa alegre com animo, com vontade de viver, esconde-se dos amigos, sente-se mal , muitas vezes tem crises de pânico que se tem agravado.
Nesta sequência de exames e tratamentos frustrados, dá-se como certo que não irá recuperar a sua saúde, jamais será a pessoa que era no passado.
Neste momento, deixou de ter sonhos ou objetivos, limita-se a viver o que ainda pode, ou que ainda deixam.
É como parte do seu corpo estivesse morto, que no simples tacto lhe causa dores, quer mover-se mas tem dores, ler mas a visão não deixa, sorrir mas não tem dentes.
Passa a maior parte do dia encolhido, virando e revirando-se para que não lhe doía mais, é um sofrimento que carrega á vinte oito meses.
Já tentou de tudo para que estas dores deixem de atormentar, desde comprimidos , pomadas e até conselhos dos vizinhos.
Transmite a vossa seguradora todos exames, desde ressonâncias magnéticas, TAC , eletroencefalogramas, no sentido de recuperar o que perderá.
Passados vinte e oito meses, de exames, consultas nas mais diversas áreas de medicina, o sinistrado aguarda que lhe sejam fornecidos os tratamentos adequados para a sua condição física.
Nomeadamente, correção da visão do olho esquerdo, lesão na coluna conforme o exame, afasia, dores no membro inferior esquerdo.
Das muitas deslocações a Lisboa, desde Entrecampos, Alcabideche, Alvalade, deixou de viver para sofrer.
Somando-se a constante rejeição ao direito à saúde, desaparecendo o sonho de uma recuperação que lhe foi prometida, mesmo assim lutou todos os dias em desespero, mas deixou de ter vontade de viver, como se nada lhe importa-se, vive com desalento, lamento de não conseguir recuperar a visão, mover-se com imensa dificuldade, ser o mesmo que era antes do acidente.
Sente-se frustrado, acabado, sem amparo, deixou de ter um brilho nos olho, já não liga a sua aparência, deixando muitas vezes de fazer a barba, pois o seu rosto cortado, deformado e descaído tiraram-lhe vontade de viver.
Está em constante isolamento, sente-se rejeitado, deixado de lado, muitas vezes é apontado por ter um corte na cara, por não ter dentes, deixou de ter uma condição humana.
Quando tenta conversar com os amigos e familiares, repara que é muito observado como se fosse algo fora da normalidade, foge sempre de um diálogo pois tem medo de ser observado e comentado, como se gozassem da sua condição física e psicológica.
Não aguenta estar por muito tempo em locais com multidão, sente tremores, vertigens, pânico, sente-se um quase nada.
Vive uma profunda tristeza como o seu corpo ferido e magoado, deixa-se de responder por estímulos, agravando-se por não ser compreendido é ser constantemente ofendido.
Com os constantes cortes, e costuras que já vão em oito, depara-se com um sofrimento que não para, não existe um plano de tratamento para sinistrado, cabe a este invocar e provar as lesões que sofreu no acidente.
Por ser deste modo, imposta essa exigência que assim seja, vê-se apagado sem animo, como se tivesse um cancro que o devora a pouca saúde que lhe resta.
Está a braços com uma grande desilusão, um profundo desânimo, mas recorda a força que tinha nos primeiros meses após o acidente como um sonho que já mais irá alcançar, deixou de ser um homem com um simples propósito ser feliz ter uma família e desempenhar a sua atividade, sente que a vida já lhe fugiu, deixou de acreditar que era possível reconstruir a sua vida.
Não dá importância se amanhã vai está pior ou melhor, já se conformou que com passou e passa todos os dias com se fosse o seu destino de vida.
Lembra quando lhe foi dito que ia ter assistência médica da parte da seguradora Allianz sentiu-se otimista, pois iria recupera a sua saúde e a sua vida, mas hoje acredita que foi um inferno, sempre que pedia um simples tratamento.
De cada vez que dava conta à companhia, tinha como certo uma resposta tardia e que não compreendiam o que sinistrado queria, como fosse um ser desprezível mesmo assim tentou lutou, mas sente-se acabado, e esgotado.
Deixou de ter identidade, confiança em si próprio, rejeita a sua existência neste martírio, sente-se em raiva constante, não aceita viver assim.
Deixou de ter vaidade, de gostar de se ver ao espelho, adorava ir a praia, passear, mas hoje já uma simples caminhada deixa-o com dores e exausto, sentes no fim da linha da vida, como se a morte estive perto, pois a 15 de Maio de 2012 esteve a beira da morte.
Muitas vezes preferia que assim fosse pois deixava de sofrer, sendo que o sofrimento antecipa o fim da vida .
Viver em constante sofrimento não lhe dá descanso para lutar pelos sonhos que tinha, sendo este o único inimigo que vive perto de si e para sempre da sua vida.
Desde que sofreu o referido acidente, deixou de poder falar, prenunciar as palavras pois são causa das lesões que lhe impendem de o fazer, tem o osso zigomático traumatizado e alargado na parte ocular esquerda, já mais vai conseguir ter a mesma capacidade fonética.
Quando fala, deixa de ter uma linguagem perceptível passando um ruído constante que confunde o intérprete, este facto deixa-o alarmado desconfortável e confuso.
Soma-se o facto de sofrer dores nos dentes molares e incisivos e caninos e na parte esquerda traumatizada, sendo um sintoma de nevralgia do nervo trigêmeo.
No decurso das comunicações efetuadas entre o sinistrado e a seguradora, recebeu a confirmação da gravidade da sua saúde oral.
Após a recepção do e-mail de 4 de outubro de 2013, confirmando a grave situação clinica do sinistrado, dando a possibilidade de reparar o que tinha sido agravado durante dezoito meses.
Apesar da sua situação clinica, não lhe deram qualquer meio de transporte até Lisboa, nomeadamente Entrecampos, Alcabideche, Avenida Brasil Alvalade.
Com ajuda dos familiares e amigos e companheira, deslocou-se a Lisboa por onze vezes, nos dias 04/11/13, 06___ 19___28 /02/14, 13___16___25___26____29/05/14, 02___16/07/14, 26/09/14.
Neste trajeto doloroso, foi ao encontro de um tratamento eficaz, sendo operado por quatro vezes, retiraram-lhe os implantes, reconstruíram parte do osso zigomático e suturaram por quatro vezes em três zonas da boca, na zona incisiva superior na zona inferior molar.
Tomou morfina, por durante dois, meses andando sonolento, sem forças para nada, mal conseguia sair da cama como se comprova nos documentos que já enviou.
Face a gravidade da sua situação clinica no mês de Maio do presente ano , deslocou-se a Lisboa para obter esclarecimentos jurídicos, legais e médicos para obter soluções que diminuíssem o seu sofrimento, estes dias já foram descritos nos parágrafos anteriores.
Cada deslocação implica um sofrimento para o paciente pois não aguenta estar muito tempo sentado, causando desconforto e dores, e por consequência agravou a sua saúde pois cada deslocação que implicava 360 ( trezentos e sessenta quilómetros ).
No dia 28 de janeiro do presente ano reuniu com um vários médicos do centro de Neurocirurgia em Coimbra, fez cerca de 170 (cento e setenta Quilómetros ) .
Em busca de uma solução medica privou com o ilustre medico Doutor José Maria Silva Carvalhinho, cerca de dez vezes, deslocando-se 30 (trinta quilómetros).
No mês de Janeiro, no dia 24 realizou dois exames, um a coluna e outro ao cérebro, percorrendo 30 (trinta quilómetros), por duas vezes.
Em fevereiro do mesmo ano, deslocou-se ao IMTTde Leiria na Guimarota , cancelando a matricula do veiculo sinistrado, percorrendo 30 (trinta quilómetros ) por duas vezes, acresce que o referido instituto esta com falta de funcionários para atender todos condutores que por lá passam.
Reuniu com os seus mandatários 40 vezes em Leiria num percurso de 30 (trinta quilómetros).
Neste período, fez 60 (sessenta ) deslocações em percurso de extensão variado.
Suportou, em consequência, as seguintes despesas:
€59,80 em taxas de portagem.
€990,20 em exames, consultas, receitas medicas.
€2565,43 em equipamento de GPS e equipamentos técnicos para fornecer e toda a informação necessária para diagnosticar e reparar a saúde do paciente, realço que nos dias de hoje a informação medica é processada em formato electrónico.
€399 num equipamento de mãos livres, uma vez que está em constantes comunicações com vários médicos quer do departamento medico da companhia de seguros entre outros, quando vai em varias deslocações e por ter pouca visão necessita deste equipamento.
€245,21 em produtos de higiene oral, panos lenções, lenços, resguardos e outros, e alguns equipamentos elétricos como luzes e outros para realizar as suas atividades de recuperação física.€269,92 em equipamentos para recuperação física, rolo de treino , almofada para poder estar deitado e colchão almofadado e base flexível para realizar alguns exercícios.
€359,15 em alimentos moles, de forma a poder se alimentar, gelados todo tipo de alimentos de fácil absorção evitando que mastiga-se muito.
€248 em comida sempre se deslocava quer a consultas, quer medicas como reuniões com os seus mandatários, acresce que essas refeições moles e que muitas vezes comia uma sobremesa gelado pois não podia meter gelo na cara diminuindo a inflamação.
€ 75 em despesas de suspensão da sua atividade.
€ 128,79 em óculos de sol a fim de disfarça o olho descaído e proteger a visão pois por tal lesão a sua visão tende a chorar quando sai num dia com pouco ou muito sol.
€264,19 em comunicações de dados, fornecendo todos os meios para o diagnostico das lesões que o sinistrado detém, sendo um dos poucos meios que dispõem para comunicar com a seguradora.
€ 432 em gás, neste período de recuperação passou em constantes curativos, e sua saúde oral que esta em constante reconstrução.
€199,38 em água, pelos mesmos motivos.
€1378,85 em luz , o paciente esta a ser operado de quatro em quatro meses, precisa de um ambiente com uma temperatura constante, para que a sua saúde não se agrave e por estar com pensos a ser suturado, precisava de panos lenções e outros, para se limpar dos curativos, tendo que os lavar constantemente.
€989,50 em consumições móveis, sem estes dispositivo não estaria nas consultas nem era informado quando poderias as deter, sendo o único meio de comunicação para estar com seus familiares.
€250 numa multa, este facto deve-se a seguradora, por um simples razão, o sinistrado, estava num hospital à dezanove meses não sabia onde ficava o consultório medico do Doutor Nuno Horta, a seguradora sabia das sequelas do sinistrado e mesmo assim não deu outros meios alternativos para recuperar a saúde do sinistrado pondo a vida do sinistrado em perigo como do condutor que ia com a missão de ajudar o paciente.
Num total de € 8854,,42 ( oito mil e oitocentos e cinquenta e quatro euros e quarenta e dois cêntimos ).
Estando em divida € 16109,60 – 5000= 11109,60 + 8854,42= 19964,02.
O sinistrado aguarda a liquidação da quantia 19964,02 ( dezanove mil e novecentos e sessenta e quatro euros e dois cêntimos.
Apesar do dano patrimonial que lhe foi acrescido , pela má pratica medica por parte do Doutor Nuno Cruz do Centro Hospitalar de São Francisco Leiria, o sinistrado sofreu um acréscimo de sofrimento psicológico e físico.
As sequelas que impostas pelo medico acima referido, não são de simples reconstrução ou reparação, causando outras complicações quer na boca, como no seu estado psicológico, que se agravou, na razão simples de não poder sorrir, comer, falar num período de 28 meses.
Mesmo depois dos tratamentos que lhe foram facultados ainda não tem uma certeza se poderá comer, falar e sorrir, pois deixou de se importar com o seu aspecto.
Tem vindo a ter muitas dores no membro inferior esquerdo e no maxilar superior e inferior e na zona ocular esquerda, suspeita de nevralgia do nervo trigémeo,
uma simples corrente de ar causa-lhe dor o simples mastigar é difícil e aparecem depressa como se fosse um choque elétrico.
Tem dores lombares, quando faz algum exercício físico nomeadamente bicicleta estática, estes sintomas foram declarados no Centro Hospital de São Francisco, onde foi diagnosticado uma lesão na coluna na L4 e L5, mas não sabe porque deixaram de examinar a lesão diagnosticada por TAC, mesmo assim o paciente faculta uma ressonância magnética que da conta que existe uma lesão na coluna.
Quando tenta escrever e ler é bastante difícil porque sofreu e sofre uma diplopia no olho esquerdo, tendo em conta os quatro dias de coma e a sua gravidade situa-se nos valores de 3 a 4 da escala de Glasgow, tem afasia que resulta numa grande dificuldade na comunicação quer escrita com oral.
Para identificar o sintoma da Afasia basta lerem os primeiros Emails que enviou para a vossa sede em Lisboa, realça que na altura o medico em cima referido ria-se muito dos textos do paciente, mas esqueceu-se que o sinistrado esteve a beira da morte, mesmo se não percebesse os textos que lhe enviava tentava fazer um diagnostico mandar o paciente para um colega que o pudesse ajudar.
O seu corpo apesenta mais de vinte cinco centímetros de cicatrizes na perna esquerda, a sobrancelha esta desfeita, com a zona ocular desformada e descaída.
Apesenta dificuldades de memoria e raciocino, muitas da s vezes não conclui um tema em discussão, saltando para outro assim sem mais nem menos.
Tem perturbações de humor, quando se sente mais nervoso, procura um casa de banho para tomar um ansiolítico, e muitas da vezes vomita a comida.
Por força do traumatismo crânio encefálico grave, as partes moles da face, estão sempre irritadas, causando feridas constantes, o nariz tem cortes profundos dificultando a respiração ao paciente.
Quando tenta fazer algum esforço sente-se exausto, uma simples caminhada mesmo com a muleta deixa-o a suar, causando tonturas, cefaleias e respiração ofegante.
Perante estas dificuldades, o Centro Hospitalar De São Francisco, ainda não deu qualquer tratamento, e por tal só resta ao paciente apresentar a referida queixa ao Ministério Publico do medico e da Seguradora Allianz que agravou a sua saúde.
Estes factos são de simples apreciação, um medico que deixa o paciente sem um centímetro de osso no céu da boca, como se veio a descobrir no dia dois de julho do presente ano, é um conduta dolosa e não negligente.
Só esse facto impediu e impede que o sinistrado possa falar, comer e sorrir, e ainda não sabe quando o puderá fazer.
Mesmo assim o sinistrado, está disposto a esquecer todos esses factos que lhe agravam a sua situação clinica, se:
Pagarem as despesas que apresenta, derem a oportunidade de reparar as sequelas que ainda tem.
A assistência medica seja facultada para o resto da sua vida nas diversas áreas de medicina, descritos nos diversos relatórios que indicam as graves lesões e por fim que este período de cura devera ser quantificado a parte da indeminização por terem reconhecido o mau diagnostico por parte de Doutor Nuno Cruz.
Acresce que os implantes que a seguradora estiver na disposição de facultar, tenham uma garantia mínima de dez anos.
Envia mais documentos, onde se vê que os dois dentes incisivos desvitalizados, estão a descarnar-se, vendo-se a massa interior do dente de raiz, sendo este um dos motivos que paciente deverá de ter acompanhamento médico para sempre e com os melhores implantes para assegurar que não venha a repetir vezes sem conta os referidos tratamentos.
Por estar em constante sofrimento dá um prazo de 15 dias para que resolvam a sua situação clínica e que lhe pagem as despesas pois terá de agir nos meios judiciais, por falta de resposta do vossos departamentos médicos e financeiros .
Com os meus cumprimentos.