Exmos. senhores:
Venho por este meio denunciar uma triste situação em que a Meo se colocou com meo faturas
No dia 23 de novembro do ano transato, apercebi-me que a Meo faturas me subtraiu da conta através de débito direto, a quantia de 50,15 euros sem minha autorização e sem qualquer fatura que justifica-se esse débito.
Como sou paciente e gosto de “gozar o prato”, esperei por um comprovativo que, nunca chegou. No dia 06 de dezembro de 2016, mais um débito direto foi realizado no valor de 88,33 euros, mais uma vez, sem qualquer comprovativo ou seja, fatura.
No dia 28 do mesmo mês de dezembro, eis que mais uma subtração foi feita na minha conta, desta vez no valor de 37,44 euros. Já vamos em 175,92 euros sem fatura, na modalidade de fuga ao fisco.
No mês de outubro, sem que nada de anormal houvesse passado anteriormente, adquiri um equipamento telefónico à Meo, na modalidade de prestações mensais que, segundo o contrato seria de 20,24 euros mensais.
Qual não é o meu espanto quando, logo na segunda prestação, a Meo me aplica a simpática quantia de 70,42 euros, claro está, através de débito direto.
Não obstante tudo o que se passou, recebo no dia 14 de janeiro de 2017, através da fatura de pagamento do serviço a ameaça de que devo à Meo a quantia de 756,30 euros e que teria até ao dia 30 de janeiro para o pagar, caso contrario eles mesmo o debitariam através de débito direto, com as agravantes daí resultantes.
Obviamente que, a primeira coisa a fazer foi cancelar o débito direto e agora vou até ao fim do mundo para que me devolvam o que me subtraíram sem a minha autorização.
Certo é que, irei às finanças apresentar os comprovativos dos débitos diretos sem faturação!