Cobrança abusiva

Carlos Manuel Lopes Moreira Polainas, titular do CC nº 09814801 e com o NIF 166181455, residente em Rua D. António Castro Meireles, nº 496 – 1º Dtº, Pedrouços, 4425-637 Maia, com o nº de contacto 936446760, emigrante e filho de Maria Assunção Graça Lopes, 78 anos, idosa que vive afastada do meio urbano e doente, titular do CC nº 2811252 e com NIF 129803685, residente em Travessa da Pataxoca, Apartado 240, 2070-218 Cartaxo, sente profunda indignação pela seguinte situação:
1) – Na semana de 20 Abril de 2016 foi contactada pelo serviço de telemarketing da MEO a propor um serviço de telefone com um determinado valor o qual foi feito insistência seria menor que aquele serviço que a senhora tinha prestado pela NOS e após grande insistência a senhora acedeu a fazer a alteração, que ocorreu no dia 23 de Abril de 2016, todavia deixando a senhora bastante nervosa e perturbada.
2) – Alertada para a situação de fidelização com a NOS no dia 26 de Abril de 2016 a senhora foi a uma loja representante da MEO na cidade do Cartaxo para cancelar o serviço e fê-lo dentro do prazo legal dos 14 dias para evitar qualquer multa ou obrigação de pagamento ou punições.
3) – Na loja / representante do MEO na cidade do Cartaxo informaram que a como a senhora teria que pagar apenas as chamadas que tivessem sido feitas no espaço de tempo em que o serviço esteve a funcionar.
4) – A meio do mês de Maio de 2016 chegou a fatura da MEO (FT A/ 623651723, no valor 127,71€.
A minha mãe ficou doente (acamada) durante 3 dias, tal foi a pressão nervosa que sentiu persegui-la mas como não quer ser tida como devedora, pagou na Estação dos CTT da cidade do Cartaxo no dia 27 de Maio de 2016.
5) – Em razão deste pagamento a saúde da senhora piorou dado que por exemplo teve que interromper tratamentos em oftalmologia e em medicina dentária e adiar a aquisição de medicamentos urgentes para o controle neurológico da doença.
6) – Há uma clara sensação de termos sido enganado e apenas queremos a devolução do valor pago em excesso.

Atenciosamente

Carlos Lopes Polainas

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