Reclamação contra Fabriprint loja.
Na sequência de uma encomenda de diversas máquinas precisei de expor o meu assunto por escrito. No fundo, é uma reclamação que pretendo apresentar baseada na forma como um colaborador da Fabriprint loja geriu a área pré-venda e pós-venda.
Bem sei que são áreas delicadas e trabalhosas, mas têm de ser geridas com profissionalismo e seriedade. É aqui que estão espelhadas as vendas presentes e futuras e a afirmação da marca/empresa no mercado.
Devo dizer que o gestor do meu processo, desde a primeira reunião, passando pela encomenda, até à data presente, foi o Sr. João Gonçalves.
1- Depois de trocar alguns e-mails sobre as funções das máquinas desloquei-me às instalações da empresa para uma reunião com o Sr. João Gonçalves. Devo dizer que fui pessimamente atendido.
Em primeiro lugar, não me mostrou nenhuma máquina nem apresentou um único exemplo de trabalho produzido.
Depois de ver que eu não trabalhava na área de impressões e publicidade não demonstrou interesse em explicar com mais detalhe e muito menos deu sugestões de modelos de máquinas que se ajustassem à dimensão do meu negócio.
Para além disso, o Sr. João Gonçalves estava com imensa pressa, pois tinha já uma cliente à espera para uma reunião. A reunião demorou cerca de 10 minutos e fiquei desiludido com o atendimento e esclarecimento por parte do Sr. João Gonçalves.
Depois de me inteirar junto de pessoas da área sobre os desempenhos das máquinas resolvi fazer a encomenda de diversos artigos à Fabriprint na ordem de 5000 €, embora não tenha gostado da primeira abordagem por parte do colaborador Sr. João Gonçalves. Tomara a Fabriprint ter muitos clientes como eu.
2- Quando recebi todos os equipamentos a prensa manual 38×38 modelo britânico de estampar vinha com defeito de origem.
Os pratos não fechavam bem. Este problema originou desperdícios no material em diversos trabalhos. Já para não falar em atrasos na entrega de encomendas e, num caso de um cliente, tive de pagar a terceiros para me fazerem o trabalho (regime de revenda).
Depois de muita insistência a Fabriprint assumiu a responsabilidade e ficou acertado enviar-me uma máquina nova ligeiramente superior. Para isso, paguei mais cerca de 50 e tal euros. Quando recebo a máquina não queria acreditar.
Era uma máquina usada e danificada que vinha numa caixa sem documentos. Volto a ligar ao Sr. João Gonçalves e diz-me que foi um lapso por parte de um colaborador do armazém. Não me convenceu com essa versão e, como tal, resolvi pedir a devolução do dinheiro e fui comprar uma máquina a outro fornecedor e, devo dizer que os trabalhos têm saído com qualidade.
3 – Uma outra máquina que adquiri, a impressora OKI C301, para transfers de têxteis brancos, foi outro fiasco, pois praticamente não foi usada e vinha com defeito grave de origem. Quando recebi, no fim de Dezembro, algumas encomendas, verificámos que o papel transfer ficava bloqueado na impressora. Substituíram o fusor, mas não resultou.
O problema é maior. É um defeito de origem. A máquina continuou a encravar o papel transfer. Depois de muitos telefonemas ficou combinado enviar a máquina pela transportadora requisitada pela Fabriprint (Transportadora Urbanos).
Quando recebeu a máquina o Sr. João Gonçalves envia-me um e-mail a relatar que a máquina chegou em péssimas condições porque não vinha corretamente acondicionada. mentira. A causa do problema foi a falta de cuidado por parte da transportadora.
A Fabriprint não assume nenhuma responsabilidade nesta questão.
A responsabilidade direta é da transportadora porque houve falta de cuidado no transporte e no manuseamento das caixas.
A responsabilidade indireta terá de ser da Fabriprint loja porque a requisição do transporte foi vossa.
A Fabriprint não quer assumir nenhum custo quando tem responsabilidade na matéria.
A impressora ficou danificada fisicamente com o transporte e querem apontar as responsabilidades para o meu lado e descartar responsabilidades por parte da transportadora e da empresa que requisitou o serviço.