Fez-se por revendedora de uma marca de pré cosméticos

Em Novembro de 2013, foi-me sugerido um encontro com uma revendedora de uma nova marca de produtos cosméticos na ilha da Madeira, pelo qual fiquei interessado. Ao saber qual era a marca, investiguei para ver se existia mesmo. Uma semana depois, encontrei-me com esta revendedora que me mostrou o catálogo e falou muito bem dos produtos.

Algum tempo depois de estudar o catálogo, escolhi alguns produtos que poderiam ser adequados às minhas massagens, pedi-os e paguei parte do dinheiro no princípio e a outra seria para quando chegasse o material. Pois muito bem, dias depois a revendedora pediu-me para procurar uma terapeuta feminina para ser a cara da marca uma vez que eu seria a cara masculina. Falei com uma amiga que se disponibilizou ao achar interessante.

Para tal, teríamos que ter formação sobre o funcionamento e administração dos produtos, então resolvemos nos reunir no meu espaço profissional para tal. Estava tudo a correr bem e o tempo passou sem me aperceber e quando dei por mim já tinham passado 2 meses e nada do material. Fui ao site da marca em questão, pesquisei os revendedores e esta senhora não estava lá, ou seja não trabalha para esta empresa.

A marca é a CV primary essence, onde a revendedora dizia que trabalhava.

Já foi dado um prazo e mesmo assim não foi comprido.

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