Veículos Ford e Ford Assistance: uma piada de mau gosto.

O meu carro Ford New Fiesta comprado em março de 2014, com 7823 km rodados, cuja revisão foi em setembro de 2014, me deixou na mão num posto de gasolina (ontem a noite). Parou de vez após ser abastecido e não ligava de jeito nenhum. Os frentistas me ajudaram e por sorte, consegui chegar a minha casa. Chamei o seguro e foi testada a bateria e o mecânico informou que estava morta, mortinha da silva. Acontece que liguei pra a Ford Assistance hoje pela manhã e depois de muitas idas e vindas, mandaram um técnico a minha casa e deram uma carga na bateria. Dessa forma, cheguei a Morena Veículos, onde comprei esse primor mecânico. Inicialmente, eles queriam AGENDAR o serviço. Sim, isso mesmo, AGENDAR!! Foi só por que, eu, num acesso de intuição parei com o carro no meio da oficina deles, desligando pra não mais ligar (já que a famigerada bateria estava falecida), e por que eu informei que tinha tido que desmarcar toda uma programação de pacientes hoje pela manhã na clínica, que eles colocaram meu atendimento para as 10:40 da manhã. Muito bem: por volta das 10:45 h, como não tinha sido chamada, fui saber do meu atendimento e o funcionário responsável, informou-me com muita delicadeza que o serviço seria tirar a bateria e enviar à Moura, que por sua vez levaria 3 (três) dias ÚTEIS pra avaliar se o defeito era na peça deles. Se, vejam bem, SE fosse comprovado o defeito, a bateria seria trocada, Deus sabe em quanto tempo. Vejam só: cerca de uma semana só pra trocar uma bateria!! Mas ainda tem mais: o funcionário ainda informou que como eu havia chegado lá dirigindo o carro, eu não teria direito a um carro reserva, mesmo dizendo que eu usei o serviço da própria Ford para isso!! Eu nunca vi um serviço tão absurdo de pós-venda e, como diz o meu pai, por burocracia se prejudica o funcionamento e a economia do Brasil. Amigos, peço que pensem bem antes de comprar um carro Ford. Ando sozinha ou com meu filho pequeno no carro e por isso, para não ter problemas como esse, comprei um carro zero. E pra quê? Eu pergunto: para quê?

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