Em 2005 foi solicitado um empréstimo à Finicrédito, em nome do meu ex-marido e em meu como 2ª titular, por intermédio da Casa Borralho, para a aquisição de uma acelera. Contudo após o crédito aprovado, o negócio ficou sem efeito, ficando o stand com a mota, bem como com o dinheiro emprestado (que deveria ter sido devolvido à financiadora). Sem nunca ter sido notificada pela financiadora, foi me penhorado o meu ordenado após 6 anos. Fiz oposição em tribunal contra a financiadora e perdi o caso. Nesse mesmo processo foi notificada a D. da Casa Borralho, sem nunca ter comparecido, nem mesmo com mandato de detenção. Como o meu Ex-marido acordou com o patrão declarar apenas o ordenado mínimo, nunca foi alvo de penhora.