Dr. Ferreira dos Santos/ Instituto de Medicina Legal de Setúbal

Em 01 de Julho de 2010, fui vítima de acidente de trabalho, na qual fui atendido (bem ou mal não interessa agora) pela Seguradora Lusitânia seguros.

A 4 de Fevereiro de 2012, foi-me dada alta, com desvalorização (IPP), no seguimento normal do processo o mesmo foi enviado para o Tribunal de Trabalho de Setúbal.

Em Março de 2012, fui submetido a exame de perícia médico legal, pelo Dr. Ferreira dos Santos, em que o exame constituiu no seguinte: um exame físico que correu na normalidade, numa discussão intensiva do Dr. com a oficina onde tinha o seu carro Smart que tinha avariado dias antes e num grande aviso a minha pessoa para aceitar sem questionar o que a seguradora tinha para me oferecer que eram 10% de desvalorização, porque se não o fizesse ele é outro colega iriam me submeter a junta médica, eles como são 2 e o meu medico assistente e só um, tinham mais poder, por conseguinte iria perder. Fiquei espantado com a imparcialidade do médico, mas como bom Português que sou reportei esta situação a procuradoria geral da República, o que aí na aguardo resposta.

Em Janeiro de 2013, fiz exame de especialidade no Garcia de Orta e só em Junho de 2013, o relatório médico chegou ao Tribunal, em Setembro de 2013. Efetuei novo exame de perícia médica, onde na qual descobri que tinha estado num pseudo exame de perícia médico legal em Julho de 2012, ou seja o Dr. para justificar a retenção do processo em seu poder durante tanto tempo inventou novo exame de perícia médico legal (tenho em meu poder documentos do tribunal para a procuradoria que o justificam).

Resumindo, esta situação criada pelo Dr. e do total agrado da seguradora que me está a pagar 49.86€ por mês e que tem toda a conveniência que assim continue, o que me leva a pensar que o mesmo está a ser pago pela Seguradora para ter este comportamento, ou seja, é corrupto, em vez de imparcial.

Leave a Reply